Como buscar mão de obra qualificada

Eis o grande desafio que todas as empresas enfrentam nos dias de hoje: mão de obra.

Além de não ser suficiente a quantidade de formandos – que para nossa indústria vem dos cursos de ciência da computação, engenharia, publicidade etc. – a qualidade dos recém-formados é cada vez mais deficiente no Brasil.

Na Compasso UOL temos resolvido, ou tentado resolver essa questão, por três caminhos: o primeiro é apoiarmos instituições educacionais com bolsa de estudos oferecidas diretamente a alunos que se encaixam no nosso perfil de necessidade profissional. O segundo, é de promovermos cursos, certificações e aperfeiçoamento profissional para nossos colaboradores, geralmente em parceria com os fornecedores.

Esses cursos podem ser ministrados no Brasil ou no exterior. Outro caminho que adotamos é o de fazermos intenso treinamento interno através dos chamados multiplicadores (pessoas que foram treinadas e possuem perfil de replicadores de conhecimento, quer seja técnico ou comportamental). Ano passado treinamos mais de 50% de nosso corpo de profissionais.

Nos encontros anuais com todos os funcionários da Compasso UOL aproveitamos para reforçar as mensagens de Missão, Visão e Valores da Companhia, que não deixa de ser uma forma de reforçar a identidade da empresa e de treinar nossos colaboradores.

O perfil dos profissionais, de todos os tipos de empresa, vem mudando absurdamente. Na nossa indústria então, a mudança é notória e visível, desde o visual mais casual de se vestir, fisionomia, até o mais importante a meu ver, que é o comportamento.

Apesar da escolaridade ser muito qualificada (superior completo/incompleto + pós-graduação representa 92% dos profissionais), a grande massa de colaboradores por ser jovem, requer um acompanhamento bastante próximo dos gestores, esses sim, mais maduros e experientes, para mantê-los motivados e comprometidos.

Outro dia li que a chamada geração Z – pessoas que nasceram na virada do milênio para cá – já representa 27% da população mundial. Estamos falando em 2 bilhões de habitantes com esse perfil. São pessoas muito mais “antenadas” e acostumadas em usar a tecnologia de forma natural e intuitiva. São menos apegadas a valores tradicionais e, portanto, mais abertas à consumirem o novo, não tendo amarras que as inibam de expor ideias e formas de agir e pensar.

Não tenha nenhuma dúvida que essa geração nos desafia a buscar formas de criar fidelização às companhias e motivação para execução de suas tarefas. Só mesmo estando muito próximo a elas conseguiremos evoluir nessa importante missão.

 

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