Como marcas famosas estão usando o Big Data entender o comportamento do consumidor

O Big Data é um dos pilares de inovação considerado fundamental para a transformação digital vivenciada pelas empresas atualmente, ao lado da IoT, Machine Learning e Inteligência Artificial. Sem estas quatro tecnologias fica impossível acompanhar todas as mudanças promovidas na vida dos consumidores.

As melhorias propiciadas pelo Big Data às organizações vão desde serviços digitais fornecidos pelos governos, passando pela detecção de tendências de mercado e até mesmo personalizando completamente sua experiência de compra.

De acordo com uma pesquisa da SNS Research, os projetos de Big Data devem atingir US$ 72 bilhões até 2020, mundialmente. E não faltam casos de sucesso para mostrar como este conceito vem mudando a forma de interagir com os clientes.

 

Nike e a integração de apps com redes sociais

Foto: Divulgação/Nike

 

A Nike, uma das maiores fabricantes de materiais esportivos do planeta, desenvolveu um software para ser usado por praticantes de corrida, informando a eles frequência de batimentos cardíacos, velocidade, quantidade de passos dados, distância percorrida e muitos outros dados.

O aplicativo era de fato muito interessante para a empresa, mas o que mais chamou atenção foi a integração do app com as redes sociais, estimulando amigos e fãs de corrida a compartilharem suas informações, fomentando uma competição sadia entre atletas amigos.

Ao estimular esse comportamento, a empresa multiplicou a quantidade de dados gerados diariamente. Essas informações preciosas foram usadas pela Nike para compreender seu público, aprimorar seus produtos e desenvolver novos modelos de tênis e roupas esportivas de acordo com o que descobriu por meio da iniciativa.

 

Danone e a logística na distribuição do iogurte grego

Já a Danone norte-americana precisava melhorar sua cadeia logística na distribuição do iogurte do tipo “grego”. O motivo era que esse iogurte perece com maior rapidez, por isso precisa ser produzido e entregue ao varejo em sincronia matemática.

A saída para não amargar desperdício do produto antes mesmo que ele chegasse à gôndola foi pensar em um software que realizasse o cruzamento de informações de rotas, tempo de entrega e prazo de validade. Desta forma, com o uso do Big Data, foi possível readequar a distribuição do alimento sem que houvesse desperdício por perecimento.

Starbucks e a estratégia de Big Data para estar no lugar certo

Foto: Divulgação/Starbucks

A Starbucks utiliza Big Data para guiar o processo de abertura de suas cafeterias, enfrentando a onda do e-commerce e, principalmente, aperfeiçoando a relação entre suas lojas, sua marca e seu público-alvo.

Eles possuem um sistema que gera poderosas análises demográficas para guiar planos de mercado e estratégias de aplicações de novas lojas, tudo feito de acordo com a demanda de cada região. O grande volume de dados analisados pela ferramenta é gerado pelo sistema de geoprocessamento e geomarketing, que traz informações sociodemográficas que possibilitam previsões de lucro e decisões de investimento com mais agilidade e menos riscos.

Ao analisar volumes gigantescos de informações, a grande rede de cafeterias percebeu que um espaço decorado e aparentemente bem localizado nem sempre representa, de fato, a escolha geográfica ideal para abrir uma de suas lojas. Apenas com informações sobre as pessoas que ali circulam, as áreas de negócios, o tráfego de veículos e a disponibilidade de transporte público em mãos, a rede de cafeterias define se irá ou não abrir uma nova cafeteria.

Embora pareça complexo – e realmente é – tudo acontece de maneira simples quando essa avalanche de dados é coletada, processada e disponibilizada para análise a partir de uma solução inteligente de Big Data.

 

Big data no varejo: apoio na compreensão do cliente

As soluções em Big Data para o varejo e a indústria de bens de consumo têm sido usadas na compreensão do cliente. O simples discernimento de informações processadas pela tecnologia possibilita a um supermercado, rede de lojas ou mesmo uma grande montadora automotiva, readequar a ação em caso de rejeição ou complementá-la, caso seu cliente apresente novas necessidades.

Outro ponto importante é que por meio deste conceito é possível ter subsídio para o desenvolvimento de novos produtos, uma vez que ele transforma dados brutos em indicativos do que seu consumidor precisa (de fato), garantindo maior personalização, potencial de fidelização e aumento da base de clientes.

O Big Data funciona ainda na otimização dos processos internos, provendo inteligência operacional ao seu negócio.

 

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